Artilheiro do São Paulo na temporada com 22 gols em 55 jogos, Dagoberto foi sacado por Emerson Leão e viu Fernandinho ser titular na derrota por 1 a 0 para o Atlético-PR, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada. Mesmo com a falta de inspiração dos atacantes, o técnico preferiu manter o camisa 25 no banco de reservas e, quando mudou o setor ofensivo, optou por Marlos e Rivaldo. A situação fez o empresário Marlos Malaquias se manifestar pelo Twitter.
"Não entendo o Dago não entrar nesse jogo, ele estava motivado. A ordem de não jogar na Arena partiu de cima para baixo. Podem perguntar para (o presidente) Juvenal Juvêncio. A decisão de não levá-lo nos outros jogos foi assim", escreveu o agente que cuida da carreira do atleta, lembrando que seu cliente só disputou uma partida no estádio de seu ex-clube desde que foi contratado, há mais de quatro anos.
Minutos depois, Malaquias mudou o discurso. "Neste jogo de hoje (quarta), eu acho que a decisão foi do Leão. Sobre os anteriores já deixei claro: ele nunca se omitiu de jogar na Baixada", emendou o empresário, que já usou o microblog para afirmar que o contrato de Dagoberto com o São Paulo, que termina em abril do ano que vem, não será renovado.
Emerson Leão, responsável por revelar que o destino do atacante ao término do vínculo será o Internacional, que já tem um pré-contrato assinado com ele, justificou a escolha por Fernandinho dizendo que pretende promover um "rodízio europeu" no time.
Depois do jogo, o técnico foi monossilábico para explicar os motivos de não ter apostado em seu artilheiro por sequer um minuto. Ao ser questionado se Dagoberto poderia ter ajudado o time a reagir, ele foi sucinto: "eu entendi que não". Depois, emendou dizendo que a decisão não foi uma forma de preservar o atleta, que foi vaiado mesmo sem entrar em campo por causa de sua saída litigiosa do Furacão, em 2007.
"Não entendo o Dago não entrar nesse jogo, ele estava motivado. A ordem de não jogar na Arena partiu de cima para baixo. Podem perguntar para (o presidente) Juvenal Juvêncio. A decisão de não levá-lo nos outros jogos foi assim", escreveu o agente que cuida da carreira do atleta, lembrando que seu cliente só disputou uma partida no estádio de seu ex-clube desde que foi contratado, há mais de quatro anos.
Minutos depois, Malaquias mudou o discurso. "Neste jogo de hoje (quarta), eu acho que a decisão foi do Leão. Sobre os anteriores já deixei claro: ele nunca se omitiu de jogar na Baixada", emendou o empresário, que já usou o microblog para afirmar que o contrato de Dagoberto com o São Paulo, que termina em abril do ano que vem, não será renovado.
Emerson Leão, responsável por revelar que o destino do atacante ao término do vínculo será o Internacional, que já tem um pré-contrato assinado com ele, justificou a escolha por Fernandinho dizendo que pretende promover um "rodízio europeu" no time.
Depois do jogo, o técnico foi monossilábico para explicar os motivos de não ter apostado em seu artilheiro por sequer um minuto. Ao ser questionado se Dagoberto poderia ter ajudado o time a reagir, ele foi sucinto: "eu entendi que não". Depois, emendou dizendo que a decisão não foi uma forma de preservar o atleta, que foi vaiado mesmo sem entrar em campo por causa de sua saída litigiosa do Furacão, em 2007.
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